O tempo passa, os números aumentam, a minha paciência perde força.
De complacente o nosso amigo relógio não tem nem as palavras, o tiquetaquear dos ponteiros gritam que amanhã nós não seremos nem um dia mais novos, pelo contrário.
E quem encontrar o teu sangue nas paredes não vai chorar pela tua alma.
Vai caçar a minha.
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